Leandro Aparescido Caldas, preso pela Polícia Civil em Guarapuava, teve prisão revogada no mesmo dia após habeas corpus. Defesa alega erro da polícia e mostra laudos médicos graves; MP queria mantê-lo atrás das grades.
PORTO ALEGRE / GUARAPUAVA – Uma decisão judicial explosiva do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) soltou, na tarde desta segunda-feira (12), Leandro Aparescido Caldas, acusado de obstrução da Justiça. A reviravolta aconteceu no mesmo dia em que ele foi preso pela Polícia Civil no Paraná – e o motivo está causando polêmica: ele está hospitalizado, tomando morfina intravenosa e corre risco de cirurgia iminente!
O CRIME X A SAÚDE: POR QUE ELE FOI SOLTO?
Leandro responde a um processo no Tribunal do Júri de Porto Alegre, mas sua defesa garante que ele nunca fugiu – estava internado por uma osteonecrose grave (morte do osso do fêmur), em tratamento com morfina e sob risco cirúrgico. Apesar disso, o Ministério Público pediu sua prisão, alegando que ele estaria atrapalhando as investigações.
ERRO DA POLÍCIA? DEFESA ACUSA "INFORMAÇÃO EQUIVOCADA"
A situação ficou ainda mais polêmica quando a defesa de Leandro afirmou que a Polícia Civil divulgou errado que ele era foragido. Na verdade, ele estava legalmente no Paraná, com autorização judicial, por causa do tratamento de saúde.
🔎 O QUE DIZ A DEFESA:
"Ele não fugiu, estava doente!" – Laudos mostram osteonecrose avançada e uso contínuo de morfina.
"A prisão foi um erro!" – Ele já teve outra prisão revogada antes por motivos médicos.
"Ele sempre colaborou" – Compareceu a julgamentos e manteve endereço registrado.
E AGORA? JUSTIÇA DECIDIU, MAS MP PODE RECORRER
O caso ainda não acabou. O Ministério Público pode tentar reverter a soltura, alegando que Leandro está atrapalhando o processo. Enquanto isso, ele segue hospitalizado, sob risco de cirurgia.
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