Curitiba : Curi na Coordenação de Pimentel: A Direita moderada contra Extrema Direita

     Alexandre Curi, presidente eleito da Assembleia Legislativa, desponta como o                  favorito. Curi é visto como um articulador hábil

Um fato, o  PT de Zeca Dirceu e Gleisi, foi derrotado em Curitiba, como foi derrotado em Guarapuava e várias outras cidades do Paraná. Em curitiba o embate agora é quem é mais direita, entre os dois candidatos de segundo turno na Capital.

A política no segundo turno,  está em ebulição, e a próxima movimentação pode ser decisiva para o futuro da direita na cidade. O candidato do PSD, Eduardo Pimentel, está prestes a mudar a coordenação de sua campanha, substituindo Luiz Fernando Jamur, conhecido como o "chicote de Greca". Essa mudança pode ser um sinal de alerta sobre as tensões que permeiam o cenário político local.


A Saída de Jamur

Luiz Fernando Jamur, que tem sido uma figura polêmica, está sendo retirado dos holofotes, numa tentativa de não prejudicar a imagem de Pimentel, pois  O atual prefeito , Rafael Greca tem amizade com o PT e isso atrapalhou o candidato no primeiro turno. A decisão de Pimentel de afastá-lo pode ser vista como uma estratégia para reafirmar sua posição como uma direita moderada, numa época em que a extrema direita ameaça ganhar espaço nas eleições.


Alexandre Curi: O Favorito

Entre os nomes cotados para assumir a coordenação da campanha, Alexandre Curi, presidente eleito da Assembleia Legislativa, desponta como o favorito. Curi é visto como um articulador hábil, capaz de estabelecer conexões com o funcionalismo municipal e as lideranças locais. Sua capacidade de atrair aliados pode ser crucial para fortalecer a campanha de Pimentel em um cenário cada vez mais acirrado.


Alianças e Ameaças

Informalmente, Curi já está conversando com deputados e vereadores em busca de apoio, e há rumores de que Ney Leprevost (UB) pode se juntar à campanha, criando um mosaico de alianças . 


Uma reunião crucial com Pimentel deve ocorrer ainda esta semana para definir os rumos da campanha. No entanto, a pressão de membros do grupo de Rafael Greca para manter a unidade pode complicar as negociações. O clima é de incerteza, e o tempo está se esgotando.


A Polarização em Curitiba

Enquanto isso, Luizão Goulart também pode ser consultado, especialmente por sua aversão à extrema direita, representada por  Cristina Graeml, ligada e defensora do bolsonarismo. O espectro político está dividido, e figuras da esquerda, como Luciano Ducci (PSB), Roberto Requião e Andrea Caldas (Psol), estão fora das conversas, uma vez que representam a esquerda derrotada nas recentes eleições.


O Desafio da Direita

A movimentação em torno da coordenação da campanha de Pimentel é um reflexo das tensões internas na direita curitibana. A luta pela hegemonia política se intensifica, e a ameaça da extrema direita paira sobre o futuro da administração local. Se Pimentel e sua equipe não agirem de forma estratégica, o cenário pode se complicar e, a jornalista Cristina Graeml pode ganhar deles, mesmo com a máquina na mão, Cristina, está no segundo turno e se reafirma como direita de verdade!


A pergunta que fica é: será que a direita moderada  conseguirá se unir e evitar a derrota? O tempo dirá, mas uma coisa é certa: a política em Curitiba está pegando fogo, quem vence, direita ou direita extrema?

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