Uma tragédia inominável abalou a comunidade local quando um pai, de apenas 23 anos, foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná por homicídio qualificado após a morte de seu filho, um bebê de apenas dez meses. O crime chocante ocorreu na noite de 9 de setembro e já está sob a responsabilidade do Judiciário.
As investigações revelam que a motivação para o crime teria sido o choro da criança, que estava doente. Em um ato de extrema violência e desespero, o pai estrangulou o filho, que não resistiu e teve morte cerebral. A brutalidade do ato gerou indignação e tristeza não apenas na família, mas em toda a comunidade, que se pergunta como um pai pode cometer tal atrocidade.
O Ministério Público apontou várias qualificadoras para o homicídio, incluindo o motivo fútil, o uso de recurso que dificultou a defesa da vítima, o fato de a morte ter sido causada por asfixia, e ainda por se tratar de uma criança indefesa. A denúncia não apenas busca a condenação do réu, que permanece preso preventivamente, mas também requer que ele pague uma indenização mínima de R$ 50 mil.
Essa tragédia destaca a importância de apoio e recursos para famílias em crise, especialmente aquelas lidando com problemas de saúde mental e estresse. A dor e o sofrimento causados por esse ato vão muito além da perda física, deixando marcas profundas na vida de todos os envolvidos. A sociedade se questiona: o que pode ser feito para prevenir que tais horrores se repitam? O luto e a indignação marcam este triste capítulo da vida em Tunas do Paraná.