O presidente da Associação de Moradores do Centro de Guarapuava , Jair Golinhaki, carinhosamente conhecido como Betinho, que se tornou uma figura emblemática.devido ao coração generoso e uma visão clara. Ele que havia criado o Programa Leite das Crianças em Guarapuava que se transformou em um símbolo de esperança e união salvando vidas e depois transformou-se em um programa de Governo, Hoje , continua cheio de idéias, estas retiradas de debates e reuníões com os moradores do centro.
O Trânsito no Centro
Betinho estava prestes a enfrentar um novo desafio. Ele cruzou as portas da Secretaria de Trânsito e Transportes, onde o coronel Péricles de Matos, um homem de presença imponente e olhos que pareciam enxergar além das superfícies, o aguardava. O coronel, que já havia sido o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, trazia consigo a experiência de quem é aberto a debates profundos para melhorar o trânsito, partindo de quem vive nas localidades, neste caso o centro!
No Departamento de Planejamento de Trânsito, Betinho expôs suas preocupações, seu tom fervoroso como o vento que sopra nas planícies. “Coronel, precisamos falar sobre as ruas centrais que se tornaram palcos de acidentes, verdadeiros labirintos de desespero para motoristas e pedestres”, começou ele, gesticulando com a intensidade de um artista no auge de sua performance.
“Na esquina da Avenida Moacir Júlio Silvestri com a Getúlio Vargas, a situação é crítica! Eles trancaram aquele cruzamento sem consultar os comerciantes e moradores. Nas horas de pico, o sinaleiro se torna um monstro, engolindo os carros e deixando todos presos em um trânsito que parece não ter fim”, ele exclamou, seu olhar firme e determinado.
Péricles escutava atentamente, seus olhos absorvendo cada palavra como um mestre em contemplação. “E a Rua Coronel Lustosa?”, continuou Betinho. “Ali, com o muro à direita, os motoristas se arriscam a subir pela Getúlio Vargas, e os acidentes estão se tornando frequentes, como se a cidade estivesse clamando por socorro.”
A conversa fluiu como um rio, repleto de sugestões e ideias. Betinho então apresentou uma visão ousada: “E se criássemos uma via rápida na Nereu Ramos? Precisamos de placas indicativas que orientem as pessoas, facilitando o trânsito. Imagine um sinal claro: ‘Para cá você vai ao Super Dalpozzo, Atacadão!’ Isso incentivaria os motoristas a optarem pela Rua Marechal Rondon, aliviando a pressão sobre a Moacir.”
O coronel refletiu, seus pensamentos como um maquinário em movimento, e a sala parecia vibrar com a possibilidade de mudança. Betinho, com a paixão de um revolucionário, sabia que cada ideia era uma semente plantada no solo fértil da esperança comunitária. “A cidade precisa ouvir nossas vozes!”, ele afirmou, sua determinação ecoando nas paredes.
Os minutos passaram e, naquela sala, um novo capítulo estava sendo escrito na história de Guarapuava. Betinho e Péricles, unidos por um propósito comum, vislumbravam um futuro onde as ruas não eram mais labirintos de frustração, mas caminhos que uniam as pessoas, comerciantes e empresários em uma sinfonia de progresso. Beto elogiou a atenção e determinação do novo comandante de todo o planejamento do transito em Guarapuava.
A reunião terminava, mas o eco das ideias de Betinho continuaria a ressoar pelas ruas da cidade, como um chamado à ação, um convite para que todos se unissem na construção de uma Guarapuava mais seguro e acolhedor. A luta pela melhoria das ruas tomou passos significativos para se tornar uma jornada coletiva, onde cada morador será protagonista de sua própria história. Com ruas mais seguras para pedestres e motoristas e um trânsito agil e com respeito!