"Ela só queria a luz de volta. Mas no porão da casa dela... encontrou a escuridão." Eletrecista est#pra garota durante atendimento !

 


⚠️ ENERGIA CORTADA. TRAUMA ACESO.

"Ela só queria a luz de volta. Mas no porão da casa dela... encontrou a escuridão."

— Um pedido de socorro para restabelecer a energia elétrica terminou em violência, medo e trauma. Uma jovem de 18 anos denunciou ter sido estuprada por um eletricista terceirizado da Copel, durante atendimento técnico em sua residência, no final de maio deste ano.

Segundo a Polícia Civil do Paraná (PCPR), a vítima estava sem energia e acionou a concessionária. Dois técnicos, contratados por uma empresa terceirizada da Copel, foram até o local. A tragédia aconteceu no porão da casa — onde, segundo o relato da jovem, ela foi levada sob o pretexto de buscar uma ferramenta. Lá, o eletricista teria cometido o abuso sexual.

“Ela ficou paralisada. O crime aconteceu no porão. Foi ali que tudo se rompeu: a luz, a segurança, a confiança”, declarou a delegada Cláudia Kruger, responsável pelo caso.

A vítima, em estado de choque, só conseguiu formalizar a denúncia dias depois — e por e-mail. Era o único canal que ela conseguiu acessar para contar o que viveu.

A empresa terceirizada foi notificada e colaborou com a investigação, fornecendo informações que auxiliaram na identificação do suspeito. Com base nas provas colhidas, o homem de 33 anos foi indiciado por estupro.

A Copel, em nota oficial, afirmou ter sido informada do caso e exigiu uma apuração rigorosa dos fatos. A companhia também declarou que acompanha as investigações que acontecem em PONTA GROSSA  com atenção.


🕯️ DO FIO À FERIDA

O que era para ser um simples reparo transformou-se em manchete policial. Não pela luz que se acendeu — mas pela escuridão que se instalou na vida de uma jovem que só queria voltar ao normal. Agora, ela busca algo maior: justiça.

O nome da vítima será mantido em sigilo, por respeito e proteção. Mas a denúncia levanta um alerta nacional: quem entra em nossas casas em nome do serviço público, também carrega responsabilidade — e precisa ser fiscalizado.


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