Por Roberto Lobo
➡ As opiniões aqui são tão minhas que nem minha mãe concorda com elas.
Virginia Fonseca é a maior influencer do Brasil. Só de eu ter que digitar essa palavra com respeito, já dá pra ver que o apocalipse chegou – e esqueceu de trazer o pão de alho.
Ser influencer hoje é basicamente:
Não ter profissão (a não ser "postar coisa").
Não fazer nada relevante (a não ser vender shake para gente que nem academia frequenta).
Ser inspiração… pra quem acha que story de café da manhã é "conteúdo intelectual".
E os seguidores? Uma legião de abduzidos que acham que comprar o mesmo batom da Virginia vai transformá-los em milionários também. Spoiler: Não vai. A única coisa que vai multiplicar é o lucro dela – R$ 400 milhões em tempo recorde! (Enquanto isso, seu diploma de faculdade vale menos que um cupom da Shein.)
E a CPI das Bets? Foi o reality show que ninguém pediu, mas todo mundo assistiu. Virginia lá, sem saber o que "mitigar" significa (e olha que a palavra nem é difícil – tá no mesmo nível de "abacaxi" e "paralelepípedo"). Depois, confundiu o microfone com o canudo do seu copo rosa (e os senadores acharam "fofo"). Ou seja: Se você errar o ENEM hoje, amanhã pode ser convidado pra debater no Congresso.
O Brasil tá virando um meme sem punchline. A cada dia, a burrice ganha mais likes, a vergonha alheia vira moeda, e o senso comum é enterrado sob filtros de TikTok. E o pior? A gente ri pra não chorar – mas já tá ficando sem graça até pra piada.
ALERTA FINAL: O Brasil está sendo idiotizado (sim, eu inventei essa palavra, mas já era hora de alguém nomear o troço). Se a cultura vira hashtag e a inteligência vira "mimimi", o que sobra pra próxima geração?
Pense nisso. Ou não. Afinal, como diria Virginia: "Que isso, meu filho, calma!" 🎤🥤 (Ops, era o canudo de novo.)
#CPIQuePareceZorraTotal #InfluencersVendendoAtéALua #BrasilIdiotizado
