26/08/2025 – 17h00min – Centro de Guarapuava
O relógio marcava o fim da tarde, 17 horas em ponto, quando a tranquilidade do Centro de Guarapuava foi interrompida. Via COPOM, a Polícia Militar recebeu um chamado urgente: um furto acabara de acontecer nas imediações do Terminal da Fonte, ponto de grande movimento da cidade na hora de saída escolar.
Sem perder tempo, a guarnição iniciou as diligências. Pelas ruas agitadas, em meio ao vai e vem de pedestres e ao barulho constante do trânsito, os policiais localizaram a suspeita. Uma mulher de 30 anos, que ainda carregava consigo o produto do crime, como uma prova viva da ação ousada que havia acabado de praticar.
Do outro lado da história, a vítima — jovem de 25 anos — já havia manifestado, firme, o desejo de representar contra a autora. Restava agora à justiça transformar indignação em processo.
A cena, típica dos relatos urbanos que revelam o contraste entre o corre-corre cotidiano e a súbita irrupção da criminalidade, terminou com a condução da envolvida à Delegacia de Polícia. Lá, seriam tomadas as medidas cabíveis para que o episódio não ficasse apenas como mais uma linha nas estatísticas, mas como um registro de resposta rápida diante da lei.