Uma cena digna de filme de faroeste se desenrolou em Pitanga na tarde de 13 de outubro de 2024, às 18h00min. Durante patrulhamento, a equipe policial recebeu informações de populares que um homem de 60 anos estava à frente de um bar, portando uma arma de fogo. O clima de apreensão tomou conta da localidade.
Ao chegarem ao local, os policiais se depararam com o suspeito, que exibia uma postura desafiadora e parecia estar pronto para qualquer confronto.
A abordagem revelou um cenário alarmante: em sua cintura, foram encontradas duas armas de fogo. Um revólver calibre .38, registrado em nome de outra pessoa, e uma pistola calibre .380, também registrada, mas com uma história sombria — essa última constava como furtada desde 2015.
Mas as surpresas não pararam por aí. O homem estava também munido de um arsenal considerável, com 14 munições para a pistola .380 e 11 munições para o revólver .38. A situação rapidamente escalou, e a tensão no ar era palpável.
Diante da gravidade da situação e da ameaça potencial que o suspeito representava, foi dada voz de prisão ao homem, que foi encaminhado à Delegacia de Polícia Judiciária para os devidos procedimentos legais.
Esse episódio escandaloso levanta sérias questões sobre a segurança pública e a presença de armamentos em locais públicos. A comunidade de Pitanga agora se pergunta: até onde vai a impunidade e a falta de controle sobre armas?
A cena do faroeste pode ter ficado no passado, mas o medo e a insegurança ainda assombram as ruas de Pitanga no centro do Paraná!