Se eu pudesse, iria fazer um decreto: é proibido mentir. Quem mentir vai ser preso.”
O autor da proposta acima é um personagem conhecido por distorcer números, culpar adversários pela própria incompetência e dar declarações no mínimo controversas: Luiz Inácio Lula da Silva.
No mesmo discurso, proferido em abril do ano passado, o presidente ainda disse que foi preso por causa da “maior mentira contada na história deste país”, referindo-se à Operação Lava Jato.
Lula completou: “Não é possível governar um país do tamanho do Brasil com mentiras. Mentira tem perna curta”.
A verdade é que, ao longo de 2024, o petista promoveu um festival de narrativas fabricadas. Foram tantas fake news que até uma agência de checagem de fatos com viés de esquerda produziu um compilado de seus “melhores momentos”.
“No segundo ano de governo, Lula desinformou mais sobre fome e educação”, afirma o título de uma reportagem publicada na última semana do ano pela Aos Fatos, plataforma de verificação criada em 2015 e que, como tantas outras do gênero, consolidou-se durante a pandemia — muitas vezes contribuindo para confundir o público.
Parceira do TSE e utilizada como fonte pelo STF, a agência é reconhecida pela International Fact-Checking Network (IFCN), uma espécie de “certificadora de checadores” financiada, entre outros grupos, por filantropos progressistas como George Soros, Pierre Omidyar e Craig Newmark.
E se ainda resta alguma dúvida sobre a inclinação ideológica da Aos Fatos, a organização venceu neste ano um prêmio de “combate à desinformação” promovido por uma estatal do governo — a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que controla um conglomerado de mídia formado por rádios, tevês e portais de internet.
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