A Justiça Eleitoral não deu chance ao vereador guarapuavano Gilson Moreira da Silva, o "Gilson da Ambulância". Por unanimidade, os desembargadores mantiveram a rejeição das suas contas de campanha, confirmando o voto da relatora Claudia Cristina Cristofani.
E o motivo é grave , segundo a ação : mais de 60% dos gastos da campanha foram omitidos, sem justificativa plausível.
A maioria dessas despesas? Pagamentos a pessoas físicas, em movimentações que escaparam do controle de eleitores e órgãos fiscalizadores.
A relatora foi enfática: "Há falta de transparência que impede a fiscalização, razão de ser da prestação de contas". Ou seja: para a relatora deixa transparecer não ser um erro, e sim um padrão.
Gilson já havia tido suas contas rejeitadas em primeira instância após as eleições de 2024. Agora, perdeu também no Tribunal, fechando o cerco sobre suas irregularidades.
A pergunta que fica: A briga judicial continua? Teria mais questões por trás desses gastos não declarados?
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(Este caso segue em apuração. Fique ligado.)