🕛 16/06/2025 — 12h13min | Centro — Guarapuava
Era início de tarde no coração de Guarapuava, quando o ambiente que deveria ser de cuidado e silêncio — um hospital — foi tomado por gritos, insultos e tensão. A situação, inicialmente repassada como perturbação do trabalho, acabou exigindo presença da Polícia Militar no local.
Segundo relato de uma profissional da saúde, uma mulher de 38 anos que estava de plantão, o problema começou quando a acompanhante de um paciente, uma jovem de apenas 19 anos, passou a causar tumulto e a gritar palavrões nos corredores do hospital.
Sim, em pleno ambiente hospitalar — onde vidas são salvas, dores são tratadas, e o respeito deveria ser regra — houve quebra de decoro, de paciência e de limites.
Quando os policiais chegaram, a jovem apontada como autora do tumulto negou tudo. Disse que não havia se exaltado, que estava apenas preocupada com o paciente. Mas as palavras da funcionária foram firmes e detalhadas.
Apesar disso, a profissional optou por não representar judicialmente contra a jovem. Talvez por exaustão, talvez por empatia. Talvez porque, no meio de tanto estresse, o que menos se quer é mais conflito.
📄 Resultado: orientação a ambas as partes, acalmados os ânimos, e um boletim de ocorrência foi registrado — para que, se a situação se repetir, não falte histórico.
⚠️ Opinião: hospitais não são palco para descontrole. A linha entre preocupação e desrespeito é tênue — mas existe. E precisa ser respeitada.