Uma noite marcada por violência extrema agitou a tranquilidade do bairro São Cristóvão, em Guarapuava, no dia 16 de julho.
Um caso de agressão física deixou uma marca na comunidade local. A Polícia Militar foi chamada para conter uma situação de lesão corporal, onde um jovem de 21 anos foi brutalmente atacado por sua convivente, uma adolescente de 16 anos.
O Drama
O que parecia ser um simples desentendimento entre o casal rapidamente se transformou em um pesadelo. O rapaz, que relatou a situação à polícia, revelou um cenário sombrio: sua convivente, diagnosticada com transtornos psicológicos, pegou um estilete e o atacou sem piedade. O golpe cortou sua mão e rosto, deixando marcas físicas e emocionais que não podem ser ignoradas.
Testemunhas confirmaram a gravidade da cena. Um homem de 31 anos, que estava no local, presenciou o ataque e corroborou a versão do jovem agredido. No momento da chegada da PM, a adolescente já havia desaparecido, fugindo para um destino desconhecido.
Ações e Reações
Ao chegar, a Polícia Militar não teve outra opção senão prestar os primeiros atendimentos à vítima, fornecendo as orientações necessárias. O caso continua em investigação, e as autoridades estão em busca da adolescente agressora. A violência, que se desenrolou dentro de um ambiente de convivência familiar, deixou todos atônitos com tamanha brutalidade.
A Luta Contra a Violência
O Disque 100, 180 e 190 seguem disponíveis para quem souber de informações ou quiser denunciar casos semelhantes de violência.
Desperte para a Realidade
A violência doméstica não tem rosto, nem limite de idade. Quando o desespero se manifesta com um estilete, a dor vai além do físico. Fique atento!