Por Roberto
Lobo , Repórter Regional
Atualização: 08 de outubro de 2025
– Pitanga, PR. Um incêndio que devorou uma boate e uma vida
inocente. Um acusado atrás das grades gritando inocência. E uma
teia de mentiras, drogas e vinganças que deixa a região de oco na
informação. Atenção, leitor: isso não é ficção. É o terror
que explode na madrugada e consome famílias inteiras. Prepare-se
para os fatos chocantes que vão fazer você duvidar de todos ao seu
redor!
Na gelada madrugada de 30 de setembro de 2025, o
bairro Planalto, em Pitanga – uma pacata cidade no coração do
Paraná –, acordou com o rugido das chamas e o cheiro de morte. A
boate "Perigosas", um antro de diversão noturna que
escondia segredos sombrios, virou um inferno vivo. Fogo ateado por
mãos vingativas. Uma mulher baleada, esfaqueada e queimada viva. E,
no centro do caos, o nome de Daniele – uma jovem de 28 anos que
acabara de trocar Santa Catarina pela promessa de uma vida melhor em
Pitanga. Ela não saiu viva.
O incêndio criminoso a
transformou em vítima de um crime que choca pela crueldade: lesão
corporal seguida de morte, como acusam os promotores.
Mas quem
apertou o gatilho? Quem jogou a tocha? E por quê? A resposta pode
estar em uma briga de aluguel, um litígio de drogas ou uma armação
diabólica. Vamos aos fatos, a verdade dói, mas a mentira queima!
O Crime que Devorou a Noite: Fogo, Sangue e Gritos Esquecidos
Tudo
começou por volta das 5h55 da manhã, quando o Corpo de Bombeiros e
a Polícia Militar receberam o chamado desesperado.
A boate,
alugada há pouco tempo pela polêmica gerente Soeli Fagundes –
conhecida como "Polaca" nos círculos underground da cidade
–, estava em chamas.
Duas vítimas foram arrastadas para fora
em estado gravíssimo: um homem agredido com pauladas brutais e,
pior, Daniele, a jovem que mal havia desempacotado suas malas em
Pitanga. Ela foi baleada no abdômen, esfaqueada no peito e teve o
corpo regado com combustível, transformando-a em uma tocha humana.
Transferida às pressas para um hospital em Guarapuava, Daniele
lutou por horas, mas sucumbiu aos ferimentos. Uma vida ceifada aos 28
anos. Uma família em luto eterno. E um bairro que nunca mais dormirá
em paz.
. "O suspeito principal, Walison, de 36 anos, já
havia ameaçado o local no dia anterior, dia 29. Ele simulou uma
arma, gritou que ia botar fogo na boate e cumpriu a promessa na
madrugada seguinte. Conflitos antigos: drogas, aluguéis atrasados e
rixas que fervem há oito meses." Walison foi preso em
flagrante, com as mãos ainda cheirando a gasolina, segundo fontes
policiais. Mas o homem jura inocência – e tem aliados poderosos na
defesa.
A Defesa que Acende a Dúvida: "Inocente Preso, ou Verdadeiro Monstro Solto!"
Aqui entra as declarações
jurídicas da defesa , realizadas em Live ao consagrado Repórter
Paulo Wolf, um dos poucos no Paraná a ser homenageado por sua seriedade
da vida profissional pela AL DO Paraná, ele da RADIO POEMA DE PITANGA,
foi designado para cobrir o caso- fique atento, roteiro de
thriller policial.
Liderando a defesa de Walison, o
ex-apresentador de rádio Everaldo Carlos dos Santos – o lendário
"Magrinho Repórter", voz rouca que ecoava nas Ams, de
Pitanga por anos – une forças com o advogado Winicius Malco.
Juntos, eles pintam um quadro de armação: um inocente jogado aos
lobos para encobrir o verdadeiro culpado!
"Não há provas!
Nem indícios de materialidade!", troveja Magrinho Repórter, na
live , sua voz grave cortando o ar como uma sirene de polícia.
"Walison é vítima de uma brincadeira suja com a Polaca. Ele me
disse, olhos nos olhos: 'Doutor, eu sou inocente. Alguém está me
incriminando para me tirar do caminho'.
Não minta para seu médico
ou seu advogado – e ele não mentiu! Estamos pedindo liberdade
provisória agora. O inquérito tem 10 dias para acusar, mas sem arma
do crime, sem digitais, sem nada... é linchamento!"
Winicius
Malco, o parceiro de defesa, vai além, com a precisão de um
bisturi: "O que sabemos de boca a boca é que houve
desentendimento com Soeli Fagundes, que alugou a boate da dona Jurema
– avó de Walison, segundo a família. Era uma casa de... digamos,
'diversão adulta'.
Soeli brigou feio com um cidadão na noite
anterior, e todo mundo acabou na delegacia. Mas no dia do incêndio?
Foi a própria Polaca quem acionou polícia e bombeiros! Suspeito,
não? E uma vítima queimada no fogo confidenciou a Soeli: 'O autor é
Alisom'. Quem é esse Alisom? Por que o nome de Walison surge do
nada? Requisitamos imagens das câmeras – elas vão provar a
inocência dele!"
Magrinho reforça, com o tom
sensacionalista que o consagrou:
"Quem não tem pecado,
que atire a primeira pedra! Walison não aparece nas imagens. Ele não
tinha motivo pra matar Daniele – nunca brigou com ela. Isso é
fumaça de vingança contra a Polaca, não contra uma moça inocente.
Nos solidarizamos com a família de Daniele, que perdeu a vida de
forma brutal. Mas não podemos deixar um inocente apodrecer na cadeia
enquanto o verdadeiro piromaníaco ri nas sombras!"
A Teia de Suspeitas: Vingança, Drogas e Fantasmas do Passado
Mas o
Guarapuava Fatos Região, cavou mais fundo – e o que encontramos é
um ninho de cobras. Soeli Fagundes, a "Polaca", reassumia o
controle da boate após uma pausa forçada. Fontes dizem que ela e
Walison, neto da proprietária Jurema, brigavam por aluguéis e
"negócios paralelos" – leia-se: parece , isto ainda vai
ser confirmado no inquérito, teria até tráfico de drogas, nesta
teia criminal
"Conflitos há meses. Walison ameaçou no dia
29, voltou armado na madrugada 30 e atacou quem encontrou: pauladas
no homem, bala e faca em Daniele, fogo no resto." Mas e o
"Alisom" mencionado pela vítima queimada? Polícia
investiga, mas por enquanto, silêncio sepulcral.
Entra em cena a jovem E.B , em live polêmica de Paulo Wolf, afirma : "Jurema não é avó de Walison – isso é lorota da
família! E Jurema? Uma pessoa perigosa, envolvida em esquemas que
vão além de aluguéis. Cuidado com essa história, gente!"
E.B joga lenha na fogueira, sugerindo que a boate era fachada para
algo pior: prostituição, extorsão, talvez até rituais de vingança
no submundo de Pitanga.
Daniele? Uma vítima colateral, dizem os
amigos. Recém-chegada de Santa Catarina, trabalhava na boate para
sustentar a família. "Ela era o sol da casa", chora a irmã
em depoimento na internet.
"Veio pra cá sonhando com uma vida
nova. Acabou queimada viva por causa de rixas alheias."
O laudo
do IML confirma: múltiplas lesões, envenenamento por fumaça e
hemorragia interna. Um crime hediondo que clama por justiça – mas
de quem?
O Fim da Linha? Inquérito Corre, Liberdade Pende e a Cidade Treme
O inquérito policial avança a todo vapor: 10 dias
para a acusação formal, com Walison atrás das grades na delegacia
de Pitanga. A defesa de Magrinho e Winicius pressiona por liberdade
provisória, apostando nas imagens e na falta de provas.
"Ele
creio eu não aparece nas imagens", sentencia o
repórter-advogado, com aquela pitada de mistério que deixa o leitor
roendo as unhas.
Pitanga, outrora sinônimo de tranquilidade,
agora é sinônimo de medo.
A boate "Perigosas" virou cinzas
– e com ela, segredos que queimam mais que o fogo. Daniele pagou
com a vida. Walison, com a liberdade. E a Polaca? Continua no jogo,
mas com olhos nas costas.
Quem é o próximo? Quem mente? Quem mata?
Fique ligado no Guarapauva Fatos Região : a verdade sempre explode,
como chamas na escuridão. E você, leitor, atiraria a primeira
pedra?
Fontes: Polícia Civil do Paraná, depoimentos exclusivos de defesa e família, lives Paulo Wolf com participação do advogado Magrinho Repórter, E.B escreveu em texto ao vivo. Investigação em andamento – atualizações a qualquer momento.