Um caso estarrecedor sacode a pacata Irati! Na tarde desta quinta-feira, 9 de outubro, a cidade foi tomada por uma notícia que chocou a todos! Hélio de Mello, ex-professor, ex-vereador e, pasmem, ex-presidente da Câmara Municipal de Irati, entregou-se à Cadeia Pública de Guarapuava! A Justiça decretou sua prisão preventiva, e agora, ele está atrás das grades, enfrentando acusações gravíssimas! Crimes que chocam, crimes que revoltam!
A confirmação veio diretamente dos delegados Gabriel Moura Marinho e Rafael Rybandt, da 41ª Delegacia de Polícia Civil de Irati. E o que está por trás dessa história? Uma investigação sombria, que revela um cenário de horror! Entre 2017 e 2024, Hélio de Mello, enquanto lecionava no Colégio Estadual do Rio do Couro, no interior de Irati, teria cometido crimes sexuais contra adolescentes do sexo masculino. Vítimas indefesas, jovens que confiavam em seu professor!
O Ministério Público do Paraná (MPPR) não poupou detalhes: são 28 fatos relacionados a crimes hediondos! Estupro de vulnerável, satisfação de lascívia na presença de adolescentes, favorecimento da prostituição, exploração sexual de menores, importunação sexual e assédio sexual. Um rosário de acusações que faz o sangue gelar! E não para por aí! A irmã de Hélio, ex-diretora da mesma escola, também foi denunciada. Ela teria sabido dos abusos e, segundo as investigações, cruzou os braços, sem tomar providências! Como pode tamanha omissão?
Os crimes, segundo a Polícia Civil, aconteciam dentro e fora do colégio. Nas dependências da escola rural, onde deveria reinar o aprendizado, Hélio de Mello teria abusado de sua posição de poder, oferecendo presentes, dinheiro, qualquer coisa para conseguir encontros com as vítimas ou imagens íntimas! Um predador disfarçado de educador!
O advogado de defesa, Ricardo Mathias Lamers, tentou amenizar o caso. Disse que Hélio sempre esteve à disposição das autoridades e que, ao saber do mandado de prisão pela imprensa, apresentou-se imediatamente. Mas a pergunta que fica é: será que isso apaga o sofrimento das vítimas?
No dia 26 de setembro, a Polícia Civil concluiu o inquérito. O resultado? Um indiciamento pesado: estupro de vulnerável, favorecimento da prostituição, exploração sexual de menores, produção de pornografia infantil, assédio sexual majorado e importunação sexual. O caso foi entregue ao Ministério Público, que agora cobra justiça!
A cidade de Irati está em choque. As vítimas clamam por justiça. E nós, que acompanhamos essa história, ficamos com uma pergunta: até quando casos assim continuarão a manchar a confiança em nossas instituições? O que se sabe é que a Justiça está agindo, e Hélio de Mello agora enfrenta o peso da lei! Que a verdade prevaleça, e que as vítimas encontrem amparo!