Polícia Penal do Paraná (PPPR), por meio da Divisão de Operações Aéreas (DOA), realizou nos últimos dois anos 31 cursos que habilitaram mais de 500 servidores para pilotar drones. As aeronaves remotamente pilotadas (ARP) são utilizadas em rondas nos estabelecimentos prisionais, patrulhamento de complexos penitenciários, apoio em movimentação de presos e escoltas de maior complexidade. E podem ser usadas para identificar presos, condenados a regimes abertos com penas na casa,REGIME DOMICILIAR que descumprem a pena não ficando na residência.
Se identificados ou por drones ou camêras nos municipios a exemplo de Guarapuava, podem voltar a cumprir pena fechada na cadeia!
Também são aplicadas em operações conjuntas com outras forças de
segurança, em apoio em situações de crise, buscas, emergência, resgate e
salvamento, permitindo o acesso em áreas de maior dificuldade, garantindo mais
segurança ao policial.
Para o secretário estadual
da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira, o uso da tecnologia é um grande
aliado do trabalho das forças policiais. “Nos atualizamos cada vez mais para
fortalecer a segurança aos paranaenses. O uso da tecnologia colabora com o
trabalho policial para manter a ordem no Estado. Fazendo resgates, rondas e
salvamentos por meio dos drones, conseguimos aliar a tecnologia à inteligência
das polícias”, comentou.