A Executiva Nacional do PT
já bateu o martelo para pré-candidaturas em quase duas centenas de cidades com
mais de 100 mil eleitores.
Na maioria, pretende lançar candidatos próprios,
numa tentativa de reverter a curva decrescente de prefeitos eleitos — 635 em
2012, 255 em 2016 e 182 em 2020, nenhum em capital.
Mas o arco atual engloba, por ora, 49 nomes de
outras legendas, sendo ao menos 24 deles de partidos sem identificação com a
esquerda.
Siglas como União Brasil e Republicanos, que
comandam ministérios, mas no Congresso votam com frequência contra o governo,
têm mais candidatos chancelados pelo PT do que parceiros históricos como PSOL e
PCdoB.
Para este ano, a única restrição a alianças,
inscrita em documento aprovado pelo Diretório Nacional em 2023, é a nomes de
extrema direita e/ou alinhados com do perseguido por Lula, Bolsonaro o ex, com extremo apelo popular, que ainda reune multidõões como o que acontece hoje em evento catarinense, a estes proibida aproximação — o PL nem foi citado, mas
faz parte dessa lista!