Um vereador de Apucarana, no Norte Central do Paraná, foi condenado a cinco anos, dois meses e três dias de reclusão em regime semiaberto, após ser denunciado pelo Ministério Público do Paraná por armazenar e compartilhar imagens pornográficas envolvendo menores de idade. O caso chocou a comunidade e levantou questões sobre a segurança e a moralidade no serviço público.
A denúncia revela que os crimes ocorreram entre 15 de julho de 2018 e 30 de novembro de 2020. Durante uma perícia em seu celular, foram encontrados 40 arquivos contendo vídeos e fotos de conteúdo sexual explícito com crianças e adolescentes. O vereador, conforme a investigação, teria compartilhado essas imagens em pelo menos três ocasiões.
Apesar da gravidade da situação, o réu poderá recorrer da sentença em liberdade, uma vez que respondeu ao processo fora da prisão e não teve a prisão decretada durante a investigação. A decisão gerou indignação entre os cidadãos, que clamam por justiça e medidas mais rigorosas em casos de crimes sexuais.
Esse escândalo não apenas expõe a vulnerabilidade de jovens em nossa sociedade, mas também levanta a necessidade de uma reflexão profunda sobre a responsabilidade de nossos representantes. O cidadão Paranaense, exige respostas e ações efetivas para garantir a proteção das crianças e adolescentes, e que casos como este não voltem a ocorrer.