Guarapuava, 2024 — A política local está se reconstruido, após uma campanha acirrada onde por apenas 61 votos, ou 31, como preferem marketeiros de plantão afirmar, colocaram Denilson Baitala, como prefeito tirando por pequena diferença, O PT, da jogada! OS VERMELHOS quase, levaram a prefeitura, devido a divisão da direita.
Mas a direita venceu, o novo prefeito eleito, Denilson Baitala (PL), mal assumiu o cargo e já se vê no centro de um furacão. A partir de 1º de janeiro de 2025, Baitala tomará as rédeas da Prefeitura, mas hoje enfrenta uma onda de ataques de um setor conhecido como “imprensa marrom”. Destacou em seu texto deste sábado, meu particular amigo e Jornalista Rogério Thomas. Segundo o CEO, do Gmais, Uma estratégia foi montada : Desestabilizar o novo governo em busca de vantagens financeiras!
Essa ala da imprensa, que se especializou em criar escândalos e pressão, não é novidade em Guarapuava. Os que atacam Baitala hoje são os mesmos que, no passado, defenderam prefeitos como Vitor Hugo Burko e Fernando Carli. Eles já passaram pela Câmara de Vereadores durante a gestão de Admir Strechar ( Afastado , condenado e preso) e tentaram, em vão, intimidar João do Napoleão (in memoriam), que revidou com firmeza. Orbitaram em administrações de César Filho e Celso Góes, e agora contam com a proteção do atual presidente da Câmara, Pedro Moraes.
Os ataques começaram a ser lançados após a condenação “autoimposta” de Baitala por supostas “desaprovações das contas de campanha”. Vale lembrar que condenações só se confirmam com sentenças judiciais! E enquanto a cidade aguarda a decisão sobre as contas do novo prefeito, o que se vê é uma tentativa de manipulação da opinião pública.
Um jornalista local resumiu bem a situação: os alvos das críticas são definidos por “vozes da própria cabeça”. Esta prática de “bater para negociar” prospera em Guarapuava, onde governantes, temerosos dos ataques, acabam cedendo e entrando no jogo sujo de quem está disposto a negociar até mesmo seus princípios.
A triste realidade é que a imprensa, que deveria ser uma aliada no desenvolvimento do município, muitas vezes se transforma em um instrumento de extorsão. O papel do jornalista é fundamental para apontar caminhos e contribuir para o crescimento da cidade, mas a “imprensa marrom” parece mais interessada em gerar polêmica para garantir sua sobrevivência.
O legado do saudoso jornalista Alberto Dines ressoa nesse contexto. Ele popularizou o termo “imprensa marrom” em 1959, referindo-se a um tipo de jornalismo que extorquia pessoas em situações delicadas. O que Dines denunciou continua vivo: a busca desenfreada por dinheiro e poder, a qualquer custo.
O futuro de Denilson Baitala e a administração de Guarapuava não está em jogo, aliás Baitala, sequer anunciou seus secretários, e o cíume ao que parece já faz coro, em um setor da imprensa. O tempo revelará se a cidade será capaz de se livrar dessa prática nociva ou se continuará a ser refém de uma “imprensa marrom” que, em nome do $$$$$$$$$$, coloca interesses pessoais acima do bem comum. A batalha apenas começou, e os cidadãos de Guarapuava estão prontos para assistir ao desenrolar dessa triste história!
Você poderá assisitir, ler, ver por aqui ! ESTAMOS DE OLHO!!