Na noite deste domingo (13 de julho), por volta das 22h20, a Polícia Militar de Guarapuava foi chamada para responder a mais um caso devastador de violência doméstica. O local do crime: o bairro Industrial. A vítima, uma mulher de 32 anos, acionou as autoridades após ser brutalmente agredida por seu companheiro, um homem de 38 anos, em uma discussão que, segundo ela, foi intensificada pelo estado de embriaguez do agressor.
O Ataque Brutal: Violência Sem Limites
O relatório policial descreve uma cena de horror dentro da residência: após um desentendimento, o agressor partiu para a violência física, jogando a vítima no chão e golpeando-a com uma cadeira. A mulher, visivelmente abalada e com escoriações, hematomas e marcas de tortura pelo corpo, demonstrava os claros sinais de uma agressão brutal e impiedosa.
O Fugido: Homem Armado, Mas Desarmado na Hora da Captura
Após o ataque, o homem fugiu do local, alegando à vítima que estava armado. A Polícia Militar, com agilidade, iniciou uma busca nas redondezas e localizou o suspeito em frente à residência. Ele foi abordado, mas nada de ilícito foi encontrado com ele naquele momento.
O Pai Herói: Tentativa de Defesa na Hora Certa
O pai da vítima, que também estava presente no momento do ataque, não hesitou em se envolver diretamente, tentando defender sua filha da violência do agressor. Embora tenha se envolvido em vias de fato com o agressor, o pai não sofreu ferimentos.
Medidas Legais: O Crime Não Vai Ficar Impune
As partes envolvidas foram encaminhadas à 14ª Subdivisão Policial de Guarapuava, onde a ocorrência foi registrada, e as medidas legais cabíveis foram adotadas. O agressor, em breve, enfrentará as consequências de seus atos covardes e desumanos.
Próximos Passos: Denuncie e Faça a Diferença
A violência doméstica é um câncer que corrói nossa sociedade e, como nunca, precisamos ser implacáveis na busca por justiça. Se você está em situação de risco ou conhece alguém que esteja, não espere! Denuncie! A Central de Atendimento à Mulher está disponível pelo número 180, e a justiça deve ser feita.
Chegou a Hora de Dizer "Basta!"