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Uma cena de pura crueldade abalou a cidade de Altamira, e deixou toda a comunidade em choque. Uma jovem de apenas 18 anos, grávida de três semanas, foi brutalmente assassinada a facadas pelo próprio companheiro dentro de sua casa. O motivo? A recusa da vítima em abandonar o cigarro. A justificativa parece fria, mas por trás disso há um enredo de violência doméstica que terminou em tragédia.
Deyvyla Taissa, que ainda sonhava com um futuro melhor, tentava, com todas as forças, escapar de um relacionamento abusivo e se reaproximar de sua família. Naquele fatídico momento, ela estava lavando roupas para finalmente deixar o companheiro e recomeçar sua vida. No entanto, esse recomeço foi interrompido de forma brutal. O agressor, de 20 anos, não aceitava o fim do relacionamento e já havia deixado claro que não queria assumir a criança que ela esperava.
O que parecia uma simples discussão sobre o cigarro virou um pesadelo. O suspeito, visivelmente irritado com a decisão da jovem de voltar para sua mãe, partiu para a violência e desferiu golpes fatais contra Deyvyla. A mãe da vítima, com lágrimas nos olhos, revelou que a filha já havia comunicado sua decisão de sair de casa e recomeçar a vida ao lado da família. Mas, infelizmente, ela não teve tempo de concretizar esse plano.
A família acredita que o crime foi premeditado. "Ela estava se preparando para ir embora. Ele sabia disso", disse a mãe da vítima. O agressor foi preso em flagrante e deverá responder por feminicídio, crime que, no caso de gestantes, tem a pena agravada.
Este crime, marcado pela frieza e brutalidade, reforça a necessidade de mais atenção às vítimas de violência doméstica e a urgência em combater os feminicídios. Deyvyla, que sonhava com a liberdade, pagou com a vida pelo simples desejo de mudar.
Seja a voz de quem não pode mais falar. Denuncie a violência doméstica! 🆘 #JustiçaPorDeyvyla #Feminicídio #ViolênciaDoméstica #Altamira
