Uma tragédia silenciosa e diária… no coração da violência doméstica no Bairro Industrial da cidade!!!



Em um relato angustiante que revela o tormento vivido por uma mulher de 27 anos, a patrulha rural da 1ª Cia atendeu a um pedido desesperado via SADE e deslocou-se até o local, onde o terror de um relacionamento insano se desenrolava.

A vítima, visivelmente abalada, contou que, após mais uma discussão em família, seu convivente de 36 anos, furioso e embriagado, desferiu um brutal soco em seu rosto. Mas a violência não parou por aí! Como se não bastasse o sofrimento físico, o homem ameaçou tirar sua vida, afirmando ter uma arma de fogo. E, segundo ela, isso não era uma novidade: 

"As agressões se repetem sempre que ele bebe", desabafou.

O que ela também revelou foi a destruição dentro de sua casa: móveis quebrados, uma TV partida e até o roteador de internet, todos espalhados pelo chão como símbolos de um inferno particular que nunca acaba. Além disso, a mulher, já vivendo sob o peso da opressão, não tem o direito de trabalhar. Quando tenta buscar uma saída, o agressor a xinga, chamando-a de "puta", "biscate", "vagabunda", palavras que rasgam sua alma e sua dignidade.

E o pior estava por vir: a equipe, em um trabalho preciso, localizou o agressor na residência. Porém, ao vasculharem o local em busca da arma temida pela vítima, nada foi encontrado. A tensão no ar era palpável. Para garantir a segurança da vítima e da própria equipe, foi necessário o uso de algemas e transporte em camburão até a 14ª SDP.

Agora, as partes foram apresentadas à autoridade policial, e a documentação foi lavrada para as providências cabíveis. O pesadelo de uma mulher em busca de justiça segue sendo registrado, mas o caminho até a liberdade ainda é longo.

GUARAPUAVA FATOS

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