Em uma noite sombria e inquietante de 9 de janeiro de 2025, às 21h16, o BNH do Turvo, um municipio próximo à grande Guarapuava, se tornava o palco de uma cena digna de um thriller. A tranquilidade da comunidade foi abruptamente interrompida quando uma jovem de 19 anos, com o olhar aterrorizado, se dirigiu à equipe policial. Seu relato, carregado de medo e desespero, revelava uma realidade alarmante: seu convivente, um usuário de entorpecentes, havia lançado ameaças de morte não apenas contra ela, mas também contra seus familiares.
O ar estava pesado enquanto a jovem contava como uma simples discussão rapidamente se transformou em um pesadelo. As ofensas proferidas por ele eram como facadas, palavras de baixo calão que feriam mais do que qualquer agressão física. O terror se instalava em seu coração, um sentimento de impotência diante de um homem que, em um momento de raiva, se tornara um estranho.
Após a discussão, o autor das ameaças desapareceu na noite, como uma sombra que se esvai. Os policiais, movidos pela urgência da situação, iniciaram buscas na região, cada esquina e cada casa representando uma esperança de encontrá-lo. Mas a noite, que já era sombria, parecia guardar seus segredos, e a equipe não obteve êxito em localizar o homem que havia transformado a vida da jovem em um campo minado de incertezas.
Enquanto as estrelas brilhavam no céu, um contraste cruel com a escuridão que se abatia sobre a jovem, a equipe policial a orientou sobre os procedimentos legais cabíveis. Era um passo necessário em meio ao caos, mas a sensação de segurança parecia distante. As promessas de proteção e justiça ecoavam, mas o medo ainda pulsava em suas veias.
A noite se arrastava, e a jovem sabia que a luta pela segurança não terminava ali. A realidade de muitas mulheres em situações parecidas se tornava cada vez mais evidente, um ciclo de violência que parecia interminável. E assim, em uma comunidade que deveria ser um refúgio, a sombra da criminalidade e da insegurança se tornava uma presença constante, desafiando a esperança e a paz que todos merecem. AJUDE A PROTEGER MULHERES AMEAÇADAS LIGUE 180