Um banho de sangue chocou o Distrito de Iguatemi, em Maringá, na noite de ontem segunda-feira (10). Jhonathan Eduardo Moreira Fernandes, de apenas 20 anos, foi brutalmente executado com cerca de 20 disparos de arma de fogo dentro de um carro, na frente da mãe e da irmã menor de idade. A cena é de filme de terror: criminosos encapuzados armados com pistola e revólver desceram de um veículo e descarregaram uma chuva de balas no jovem, que não teve chance de escapar. Ele morreu na hora, enquanto a mãe, Luciana Moreira dos Santos Vilela, de 37 anos, foi baleada de raspão no braço e na perna, lutando para sobreviver ao pesadelo!
O caso fica ainda mais revoltante: Jhonathan tinha acabado de sair da Delegacia de Polícia Civil de Maringá, onde depôs por investigações de homicídios que pesavam contra ele. Horas depois, já em Iguatemi, na Rua Projetada C, perto da casa da namorada, a família foi emboscada. A polícia acredita que os atiradores seguiram o Ford Ka da vítima desde a delegacia, numa caçada implacável. Assim que o carro parou, o ataque começou – e o resultado foi devastador. Luciana, ferida, foi socorrida pelo Samu e levada ao Hospital Santa Casa. A irmã, por milagre, saiu ilesa, mas testemunhou o horror.
Os assassinos fugiram num Ford Ka novo, que foi achado queimado na zona rural de Paiçandu – um sinal claro de que queriam apagar as pistas. A Polícia Científica recolheu 11 cápsulas de pistola 9mm na cena, e um detalhe comoveu os investigadores: dentro do carro, uma Bíblia com a foto de Jhonathan, como um símbolo de fé em meio à tragédia. O corpo do jovem foi encaminhado ao IML, enquanto a Delegacia de Homicídios (DHPP) já está no caso, prometendo respostas. Mas a pergunta que não cala é: quem vai parar essa onda de violência que destrói famílias em Maringá? O Iguatemi chora, e a população exige justiça!
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