Imagine uma cidade onde os serviços essenciais começam a falhar: filas intermináveis na saúde, atrasos na assistência social, escolas sem suporte adequado, e até o esporte e a comunicação com a população comprometidos.
Foi exatamente esse o risco que Guarapuava correu com a decisão tomada em Dezembro de 2024, no final da gestão do ex prefeito Celso Góes, quando decidiu pela extinção de cargos estratégicos naPrefeitura para o governo que ainda iria assumir, deixando equipessobrecarregadas e serviços públicos à beira do colapso.
A Câmara Municipal de Guarapuava aprovou , hoje terça-feira (25), a revogação do Projeto deste projeto de Lei 18/2024, que o time do ex prefeito comandando a época pelo grupo Silvestri,conseguiu após 12 anos utilizando, extinguir no apagar das luzes de 2024 mais de 140 cargos comissionados da prefeitura.
Agora,
a revogação desse decreto e do projeto de lei não é apenas uma
correção administrativa — é um grito de socorro atendido, uma
resposta urgente à necessidade de resgatar a eficiência e a
dignidade no atendimento à população.
Não se engane:
isso não é sobre criar empregos desnecessários ou abrir as portas
para contratações sem critério. É sobre reconhecer que o coração
da gestão municipal — áreas como saúde, educação e assistência
social — estava sufocado, com servidores exaustos e cidadãos
desassistidos.
A
revogação restabelece cargos essenciais que foram cortados sem
medir as consequências, devolvendo à Prefeitura a capacidade de
respirar e operar como deve. É uma questão de sobrevivência
administrativa para evitar que o caos se instale de vez.
Claro,
ajustes como esse podem levantar sobrancelhas.
Alguns vão questionar, outros podem distorcer os fatos.
Mas
a verdade é cristalina: sem essa estrutura mínima, os serviços que
você e sua família dependem diariamente simplesmente não
funcionam. O prefeito Denilson Baitala sabe disso e, fiel ao que
prometeu em campanha, está agindo para que Guarapuava não
retroceda. Desde o início, ele enfrenta os desafios herdados com
coragem e responsabilidade, mantendo a transparência e o cuidado com
o dinheiro público como bússola.
Pense bem: uma cidade
não avança com equipes reduzidas ao limite, incapaz de atender às
demandas mais básicas. A medida não é um luxo, é uma necessidade
gritante. Não se trata de nomeações aleatórias, mas de consertar
um erro que puniu os cidadãos com serviços precários. Com essa
decisão, a Prefeitura retoma o controle, recoloca os trilhos no
lugar e garante que um governo municipal fortalecido cumprindo cada
vez mais com seu papel: “servir você,” com qualidade e
eficiência.
Porque, no fim das contas, quem paga o preço é a população — e isso não pode continuar.